Ninguém chupa
como eu.
Ninguém come
como eu.
Ninguém se fode
como eu.
domingo, 31 de janeiro de 2010
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Inquietações matinais
Para ser mulher liberal
é só dar o cu
ou precisa de algo mais?
Tem que gostar de qualquer coisa
ou só do que não dói?
O dia a dia da mulher liberal
é só noite.
Às vezes,
é submissão consentida
para não contradizer
sua própria propaganda.
Mas para mim
mulher liberal mesmo
é aquela que
come,
dá,
chupa
e engole
com o maior prazer.
é só dar o cu
ou precisa de algo mais?
Tem que gostar de qualquer coisa
ou só do que não dói?
O dia a dia da mulher liberal
é só noite.
Às vezes,
é submissão consentida
para não contradizer
sua própria propaganda.
Mas para mim
mulher liberal mesmo
é aquela que
come,
dá,
chupa
e engole
com o maior prazer.
domingo, 5 de abril de 2009
Desmedida
Ele não tem a chave de casa,
Nem deita de sapatos no sofá.
Avisa quando vai chegar.
Eu encho a casa de flores,
Faço o jantar.
Sento no meio das pernas dele
Com a borboleta aberta,
Equilibrada no talo
Na beira do gozo.
Mesmo quando é para ser menos,
Eu trato feito rei:
Dou tudo o que não devo,
Deixo até faltar com o respeito.
Quando eu percebi
Ele já era muito mais
Do que eu queria que fosse.
Nem deita de sapatos no sofá.
Avisa quando vai chegar.
Eu encho a casa de flores,
Faço o jantar.
Sento no meio das pernas dele
Com a borboleta aberta,
Equilibrada no talo
Na beira do gozo.
Mesmo quando é para ser menos,
Eu trato feito rei:
Dou tudo o que não devo,
Deixo até faltar com o respeito.
Quando eu percebi
Ele já era muito mais
Do que eu queria que fosse.
Ostra
A menina disse bom-dia
Para a empregada,
Largou a mochila no corredor
E invadiu meu quarto.
Tirou a roupa,
Deitou na cama.
Trouxe de presente
Seu cheiro de escola.
Abriu as pernas na minha cara
E deu sua ostra para eu chupar:
A concha crua
Do pedúnculo ao sifão.
Depois, nem precisei pedir,
Ela veio com gosto
Molhar o meu pau.
A menina tinha uma boca!
Uma boca de buceta.
Para a empregada,
Largou a mochila no corredor
E invadiu meu quarto.
Tirou a roupa,
Deitou na cama.
Trouxe de presente
Seu cheiro de escola.
Abriu as pernas na minha cara
E deu sua ostra para eu chupar:
A concha crua
Do pedúnculo ao sifão.
Depois, nem precisei pedir,
Ela veio com gosto
Molhar o meu pau.
A menina tinha uma boca!
Uma boca de buceta.
Inferninhos familiares
Sua sobrinha preferida
era Joana
dormindo de bruços
+++
O primeiro namorado dela
foi o travesseiro.
+++
No parquinho,
adorava o trepa-trepa
+++
Ele prefere ficar em cima
desde os tempos do beliche.
+++
A primeira mulher que ele beijou
foi sua mãe.
A segunda,
foi na buceta.
era Joana
dormindo de bruços
+++
O primeiro namorado dela
foi o travesseiro.
+++
No parquinho,
adorava o trepa-trepa
+++
Ele prefere ficar em cima
desde os tempos do beliche.
+++
A primeira mulher que ele beijou
foi sua mãe.
A segunda,
foi na buceta.
domingo, 29 de março de 2009
Desfiladeiro
Os cabelos suspensos,
Equilibrados num único grampo.
Pela fenda,
Eu sinto o cheiro
Da penugem úmida
Cobrindo a nuca.
O colarzinho de miçangas vermelhas
Leva os olhos até o vale,
Desfiladeiro de peitos.
Lá, ela guarda tudo o que inventa.
Nem parece atriz.
Equilibrados num único grampo.
Pela fenda,
Eu sinto o cheiro
Da penugem úmida
Cobrindo a nuca.
O colarzinho de miçangas vermelhas
Leva os olhos até o vale,
Desfiladeiro de peitos.
Lá, ela guarda tudo o que inventa.
Nem parece atriz.
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